quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Dia da Consciência Negra

   No início do ano letivo de 2011 realizamos uma oficina pedagógica para trabalharmos a cultura afro brasileira e africana nas escolas da rede municipal de Breu Branco-PA. Já no final desse ano podemos perceber que as atividades desenvolvidas nesse encontro rendeu grandes e bons frutos, pois várias escolhas trabalharam com projetos interdisciplinar que envolveram diferentes trabalhos voltados para a valorização da cultura afro.
   Aproveito o momento para parabenizar todas as escolas que se empenharam nesse trabalho e deram um show de apresentações.

  • ESCOLA ANTONIO OLIVEIRA SANTANA:





  •     ESCOLA TROPICAL ( Boa Esperança)




  •       ESCOLA FRANCISCO DE ASSIS:









  • ESCOLA PARSIFAL PONTE ( California )







IV Encontro Pedagógico de 2011

Avaliando nossa prática pedagógica em 2011

   Estamos na reta final do ano letivo de 2011 , portanto não poderíamos deixar de realizar nosso último encontro pedagógico dessa temporada. No dia 19 de novembro nos reunimos na Escola Gonçalo Vieira para avaliar nossa prática em sala de aula no decorrer desse ano e lançar propostas para o ano de 2011. È claro que antes de iniciar nossas atividade, passamos pela Escola José Lourenço, a convite da Secretária de Educação, profª. Nêga, que nos ofereceu um café da manhã pra lá de especial. Aproveitamos para agradece-la e pedir a Deus  que continue olhando e guiando cada passo que ela der. Obrigada por todo apoio dispensado à nossa coordenação durante esses três anos de trabalho.





                                                          
                         Um abraço a todos os professores que fazem parte e participou ativamente dos trabalhos realizados por  essa equipe.
                        Feliz  Natal e um novo ano com muita saúde e paz.

                              Já sinto saudades!!
                                     Até 2012, se assim Deus nos permitir.

                                               Profª. Genilse Ribeiro

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

20 de novembro:Dia da Cosciência Negra


     Não deixe de ir a esse evento. Você terá a oportunidade de apreciar grandes atrações elaboradas e apresentadas por alunos e educadores das escolas da rede municipal de Breu Branco.Todas as atividades serão voltadas para a valorização da cultura afro brasileira e africana.
   A praça estará repleta de novidades, conforme divulgadas no convite a cima.
   Aguardamos e de já agradecemos a presença de toda a comunidade breuense  que se fizer presente nesse evento cultural.

                                                Até lá!
                                                             
                                                          Profª. Genilse Ribeiro.                                     

                      

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

15 de outubro: Dia do Professor

   Parabéns mestres!



  Sem você , seria impossível garantir um futuro com grande sucesso profissional aos nossos filhos, aos nossos amigos. À nossa nação. Falo sem medo de errar, que sem você não teríamos nada e não seríamos nada. È por tudo isso que lhe digo: Seja paciente, seja persistente, pois o sucesso dos nossos alunos também é nosso sucesso.
  Parabéns pelo nosso dia, que Deus possa nos conduzir no caminho dos acertos para que não possamos levar nossas crianças ao caminho do fracasso.

                     
                        Um grande abraço a todos os professores!


                                           Até breve.
                       

                                                                  Professora Genilse Ribeiro



terça-feira, 27 de setembro de 2011

Circuito Educativo

Disciplinas: Geografia, História e Est. Amazônico

TEMA: Guiados pela rosa dos ventos

 DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES: Circuito de Atividades Variadas

OBJETIVO: Despertar em nossos professores o prazer de ensinar brincando e desenvolver o espírito de companheirismo e colaboração entre eles, visando um melhor desempenho no processo ensino aprendizagem.

DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES


PROCEDIMENTO: As equipes vão até uma grande rosa dos ventos que será montada no pátio coberto da escola, pegará o envelope referente a sua cor e deverá cumprir a tarefa contida nesse envelope. Ao terminar uma tarefa as equipes deverão voltar à rosa dos ventos para descobrir a próxima tarefa a ser executada. Será colocada na rosa dos ventos, dentro de envelopes com as cores das duas equipes. Nos envelopes conterão a tarefa e também a direção que eles deverão seguir guiados pela rosa dos ventos.

PRIMEIRO CIRCUITO DE ATIVIDADES

Tempo estimado para cumprir todas as provas dessa rodada: 1 hora para cada equipe – total de tempo: 2 horas

Dinâmica para divisão do grupo:
Tarefa 01: Formando os pares:
Desenvolvimento: Serão espalhados no chão do pátio vários cartões com o verso para baixo. Os cartões são de estados da região norte do Brasil e capitais da região norte do Brasil. Dado sinal todos correm em direção dos cartões e cada pessoa deverá pegar apenas um. Voltam para seus lugares e levantam os nomes para que todos possam ver. Eles deverão se agrupar da seguinte forma: Um dos cartões tem escrito: Estados da região norte. Quem tiver com nomes de estado se junta a essa pessoa, formando uma equipe. Outra pessoa irá tirar o cartão escrito: Capitais da região norte

Dinâmica para escolha da cor de cada equipe:
Tarefa 02: Estoura balão
Desenvolvimento: Será amarrado um balão no pé de um representante de cada grupo. Dentro dos balões estão dicas do que cada grupo deverá fazer . Os balões devem ser estourados pelos integrantes do grupo oposto ao da pessoa que está com o balão no pé, pois o quebra cabeça deverá ser montado, também pela equipe oposta. Ex.: A equipe B deverá tentar estourar o balão que está no pé da equipe C, pois é essa dica que ele irão seguir para montar o quebra cabeça. A equipe só passa para outra tarefa quando montar corretamente o quebra cabeça que indicará A COR DA SUA EQUIPE. e sua próxima tarefa.
   Define as equipes e quem concluir primeiro marca 10 ponto

Frases no balão:
Corra para a mesa de nº. 01, descubra as palavras, mate a charada e descubra a cor da sua equipe. Em seguida direcione para a rosa dos ventos, pegue o envelope da cor do seu grupo e realize a tarefa solicitada.

 Corra para a mesa de nº. 01, descubra as palavras, mate a charada e descubra a cor da sua equipe. Em seguida direcione para a rosa dos ventos, pegue o envelope da cor do seu grupo e realize a tarefa solicitada.


Tarefa 03: De olho no mapa/cruzadinha
Desenvolvimento: Em algum lugar do pátio da escola será colocado um grande mapa-múndi. Eles deverão cumprir as tarefas propostas no envelope, identificando no mapa destinado a cada equipe.

Envelope vermelho: Em uma das salas, na direção NORTE, tem um mapa-múndi onde vocês deverão anexar a capital aos países do continente americano. Para isso consulte a tabela que está fixada ao lado do mapa.

Envelope azul: Em uma das salas, na direção SUL, tem uma cruzadinha onde vocês deverão colocar a capital dos países da América. Podem consultar a tabela ao lado.

Tarefa 04: Dominó/entra a bolinha
Desenvolvimento: Será colocado um dominó de conhecimento geral, sobre uma  mesa  . A turma deverá montar corretamente e voltar na rosa dos ventos.

Envelope vermelho: Se dirijam ao pátio que está na direção LESTE. Escolham um componente do grupo para realizar um joguinho do entra a bolinha e em seguida toda a turma se direcionará para uma mesa para montar um jogo de dominó. A brincadeira é de unir perguntas com respostas.

Envelope azul: Se dirijam ao pátio que está na direção NORDESTE. Escolham um componente do grupo para realizar um jogo e em seguida toda a turma se direcionará para uma mesa para montar um jogo de dominó. A brincadeira é de unir perguntas com respostas.

Tarefa 05: Classes de palavras
Desenvolvimento: Cada equipe deverá organizar as palavras que estão misturadas sobre uma mesa, correr até o pátio e dizer no microfone a frase correta.

Envelope vermelho: Corram na direção SUL onde vocês irão encontrar várias palavras embaralhadas. Organiza-as e forme uma frase. Corra até o microfone, leia a frase e volte para a rosa dos ventos.

Envelope azul: Corram na direção OESTE onde vocês irão encontrar vária palavras embaralhada. Organiza-as e forme uma frase. Corra até o microfone, leia a frase e volte para a rosa dos ventos.

Tarefa 06: Encontrando o meu par (matéria prima e industrializados)
Desenvolvimento: Serão entregue para metade da equipe fichas ou coletes com nomes de alguns tipos de matéria prima. Eles se colocam no final do pátio em frente o coordenador da brincadeira. Os outros se colocam do lado oposto. Dado o sinal, esses vão até o centro do pátio, pegam coletes ou fichas com nomes de produtos industrializados que estão dentro de uma caixa. Feito isso deverão formar par com a pessoa que está com o colete ou a ficha que contém a matéria utilizada na fabricação do produto que ele representa.

Envelope vermelho: Permaneçam no pátio, prestando atenção na orientação que será dada pelo coordenador das atividades.

Envelope azul: Permaneçam no pátio, prestando atenção na orientação que será dada pelo coordenador das atividades.

SEGUNDO CIRCUITO DE ATIVIDADES

Obs.Nessa rodada as equipes realizarão as tarefas simultaneamente e não irão mais à rosa dos ventos. Serão dadas as coordenadas de uma só vez.

Tarefa 07: O mundo em bandeiras
Desenvolvimento: As equipes formarão filas para que o primeiro comece o jogo. Ele pegará uma bandeira, sobe sobre um par de latas e vai até o mapa do Brasil que está a sua frente e fixará a bandeira no referente estado. Volta para o ponto de partida e outro colega continuará o jogo até terminar as bandeiras.

Tarefa 08: Túnel do tempo
Desenvolvimento: Cada equipe vai montar uma linha do tempo sobre a vida de um  dos integrantes do grupo. Deverão considerar os fatos mais marcantes do nascimento até hoje.

Tarefa 09: Descubra o Estado
Desenvolvimento: Sobre uma mesa, cada turma encontrará um mapa do Brasil e uma pequena rosa dos ventos para realizar a seguinte tarefa: Será entregue para cada turma.
 “Ubaldo mora em um estado brasileiro”. Descubra qual é seguindo as pistas, utilizando o mapa político do Brasil e a rosa-dos-ventos.

Coloque a rosa-dos-ventos no centro do estado do Pará e, depois, siga as instruções deslocando-a no mapa do Brasil.

1 - Vá para o próximo estado rumo ao sul.

2 - Siga um estado rumo a oeste.

3 - Vá para um estado rumo ao norte.

4 - Siga dois estados rumo ao sudeste.

5 - Siga um estado rumo a leste.

6 - Vá para um estado rumo ao norte. Esse é o estado em que mora Ubaldo. Qual é ele? Marque e entregue para o colaborador  que  está  acompanhando a equipe.
Sugestões de respostas:

1 – Mato Grosso (  )

2 – Rondônia     (  )

3 – Amazonas    (  )

4 – Goiás            (  )

5 – Minas Gerais  (  )
6 – Bahia.            (  )
Tarefa 10: Jogo das profissões/Enigma
Desenvolvimento: Deverão descobrir o nome de algumas profissões, decifrando um enigma a partir da leitura de algumas charadas.

Tarefa 11: Terra, água e ar.
Desenvolvimento: As equipes se organizam em duas colunas, ficando um aluno atrás do outro de frente para o coordenador da brincadeira. Quando o orientador disser “Ar” os dois alunos que estão na frente deverão correr, tocar em uma das mãos de um colaborador dessa atividade e dizer o nome de um animal que voa. Da mesma forma quando for dito “Água” e “Terra”. Marca ponto quem tocar o colaborador primeiro e conseguir falar o nome do animal correto.
  O coordenador deve solicitar o nome de 10 animais
Tarefa 12: Caça tesouro/segredo na bexiga
Desenvolvimento: As equipes deverão procurar os balões, referentes à cor do grupo, que estão espalhados pelo pátio da escola. Dentro de cada balão há uma pista e todos serão numerados para que eles sigam na ordem crescente até chegar ao tesouro.
  Cada acerto marca 10 pontos.
     
                                                          Aproveite essas dicas para dinamizar suas aulas.
                                                                       Um grande abraço.
                                                                        Profª. Genilse Ribeiro


quarta-feira, 21 de setembro de 2011

III Encontro Pedagógico de 2011

         No dia 17 de setembro realizamos nosso III Encontro Pedagógico com os professores de Geografia, História e Estudos Amazônicos.
         Com total apoio da nossa secretária de educação - professora Nêga - e da diretora de ensino da SEMED, -  professora Cleize -, conseguimos realizar um circuito de atividades utilizando jogos educativos  relacionados aos conteúdos trabalhados em sala de aula.Tivemos o intuito de contribuir com o desenvolvimento de aulas mais  dinâmicas e prazerosas para alunos e professores.
   Deixo aqui, meus  agradecimentos aos professores que participaram desse momento  e deram sua importante colaboração na realização dese trabalho.
Vejam a galera em ação!
Momento de descontração


Buscando orientação na rosa dos ventos

Dinâmica para divisão das equipes


Dinâmica para definir as cores das equipes

                                                  Localizando as capitais das Américas


                                                  Cruzadinha das capiatis das Américas

Testando os conhecimentos gerais com utilização de dominó


                             Produção da linha do tempo de um dos componentes de cada equipe


                                        Realizando tarefas com a utilização da rosa dos ventos

 
Essas foram algumas das atividades executadas pelos professores.
Xero!
Prof.ª Genilse Ribeiro 


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

II encontro Pedagógico de 2011.

   Olá professores de Geografia, História e Estudos Amazônicos! Se preparem para o nosso encontro que acontecerá dia 17 de setembro de 2011. Estou preparando algumas atividades bem legais para esse momento e conto com a participação de todos.Em breve divulgarei mais detalhes sobre esse dia. Abraços e até lá.
    
                                       Profª Genilse
  

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

15 de agosto: Adesão do Pará

      O feriado da próxima segunda-feira é referente  ao dia em que o estado do Pará aderiu a independência do Brasil. É uma data importante para o povo paraense. Portanto, não podemos deixar de discutir com nossos alunos sobre esse fato para que eles conheçam o real significado e a importância desse acontecimento para a população desse estado.
   Segue alguns textos que pesquisei para  auxíliar os debates que poderão ser realizados em salas de aulas.

do Pará à independência
   A História registra que, no dia 15 de agosto de 1823, nosso Estado aderiu à Independência do Brasil. Logo após a Independência do Brasil, algumas províncias, entre as quais a nossa, não aceitou a separação com o reino de Portugal e com isso algumas revoltas eclodiram império afora. Gradativamente, elas foram sendo pacificadas à força pelo império, e uma das últimas que resistia era a Província do Pará. A mando de Dom Pedro I, o almirante John Grenfell obrigou os Estados que não aderiram à Independência a aceitar a separação entre o Brasil e Portugal. Em Belém, Grenfell armou um ardil para convencer os responsáveis pelo Estado a aceitar a adesão, convencendo-os de que havia uma esquadra estacionada em Salinas pronta para bloquear o acesso ao porto da capital, isolando o Pará do resto do Brasil. Acreditando na história, restou aos governantes da época se render, proclamando a adesão ao restante do País.
   Entenda mais sobre o brasão do Estado do Pará:
   O Brasão ou Escudo de Armas do Estado do Pará foi criado em 9 de novembro de 1903, pela lei estadual de nº 912, que estipulou a criação de um Brasão (ou Escudo) de Armas para o Estado.
Os seus autores são: José Castro Figueiredo (arquiteto) e Henrique Santa Rosa (Historiador e Geógrafo).
O mote: Sub lege progrediamur, latim para "Sob a lei progredimos".
A estrela solitária: faz menção ao Pará como unidade da República Federativa do Brasil – à época da proclamação da República, única unidade federativa cuja capital situava-se acima da linha do Equador, fato esse representado na bandeira nacional por Espiga, figurada acima da linha do azimute.
As cores: vermelho faz menção à República e ao sangue derramado dos paraenses nas diversas lutas em defesa pela soberania da pátria.
A banda: branco faz menção à linha imaginária do Equador, que corta o estado ao Sul.
Os ramos: de cacaueiro e seringueira, fazem menção às principais produções agrícolas à época.
A águia: guianense faz menção à altivez, nobreza e realeza do povo do Estado.

Publicado por Luiz Paulo Pina

Adesão do Pará à Independência, uma revolução sem mudanças.

Há exatos 175 anos, em 15 de agosto de 1823, foi assinada a Adesão do Pará à independência do Brasil. Um fato que determinou a história recente do Estado. A adesão aconteceu quase um ano depois do famoso grito às margens do Ipiranga.
Isso porque, naquela época, o país era dividido em duas Capitanias: A província do Grão Pará e Maranhão e a Província do Brasil. Os dois territórios faziam parte da colônia Portuguesa, mas quase não havia comunicação entre eles. O Pará se reportava diretamente a Portugal e pouco contato tinha com o resto do país.
Por ordem do Imperador Dom Pedro I, a esquadra comandada pelo almirante John Pascoe Grenfell desembarcou em vários estados forçando os que ainda não haviam aderido à Independência, a aceitar a separação definitiva entre Brasil e Portugal. Mas a missão deveria ir apenas até a Bahia. Não havia ordens para chegar ao extremo norte. Mesmo assim, eles desembarcaram no Porto de Salinas no dia 11 de agosto de 1823, conta o historiador João Lúcio Mazzini.
Golpe - Um blefe de Grenfell convenceu os responsáveis pelo Estado a aceitar a adesão. O Almirante trazia uma carta que seria de Dom Pedro I. O documento comunicava que os governantes do Pará deveriam se unir ao Brasil, caso contrário teriam os territórios invadidos. A esquadra imperial estaria esperando em Salinas, pronta para bloquear o acesso ao porto da capital e assim sufocar a economia, baseada nas exportações.
No mesmo dia 11, foi convocada uma assembléia no Palácio Lauro Sodré, sede administrativa na época. Acreditando na história e temendo um ataque, os governantes preferiram aderir à Independência, sob a condição de que os postos e cargos públicos fossem mantidos. A adesão foi assinada quatro dias depois, data escolhida para o feriado. A ata com as assinaturas faz parte do acervo do Arquivo Público do Estado do Pará.
Foi uma revolução que não mudou absolutamente nada. Deixamos de pertencer ao império português e passamos a pertencer ao império brasileiro, mas para as pessoas comuns; negras, índias e pobres, não houve mudança, explica o historiador. Foi realmente um golpe. Era uma esquadra formada por 100 homens sob o comando de Grenfell, que tinha apenas 23 anos. A população de Belém era de pelo menos 15 mil pessoas. Não havia possibilidade de confronto.
Revoltas - A manutenção do poder com a adesão resultaria, três meses depois, na Revolta do Brigue Palhaço, quando 256 pessoas foram confinadas no porão do navio São José Diligente e morreram asfixiadas, sufocadas ou fuziladas. A repressão contra os movimentos populares naquele momento que também culminou na Revolta da Cabanagem, em 1835, explica Mazzina. Se não fosse por esta união entre o Pará e o Brasil, nossa situação hoje poderia ser diferente. Poderíamos ter evoluído para um Reino Unido a Portugal ou ao Brasil ou mesmo para um país independente.


Texto - Glauce Monteiro
Assessoria de Comunicação Institucional da UFPA



Adesão à Independência e Rebeliões no Pará (1822-1834)

Prof. Leonardo Castro


   Até o começo da segunda metade do século XIX, a Amazônia tinha a sua sede em Belém; o que hoje corresponde ao atual Estado do Amazonas ainda era subordinado, como capitania, ao Pará. As autoridades portuguesas, que sempre dedicaram uma atenção muito especial a esta região, tinham bases administrativa e econômicas muito sólidas. Proclamada a Independência do Brasil, em 1822, poucos reflexos o fato despertou no território paraense. Apenas alguns idealistas pugnavam pela separação de Portugal. Mas, sem a ajuda do novo Império, nada poderiam fazer contra as forças militares sediadas em Belém, que continuavam fiéis a Portugal. As oposições entre grupos civis e militares se fazia no meio da nova vida política com eleições para as Juntas e com a presença dos líderes. A vida no Pará foi marcada, durante uns 14 anos, por diversas rebeliões e acontecimentos dramáticos.
   Em 1823 nas eleições são vitoriosos os partidários da emancipação política da Colônia. Os defensores da vinculação do Pará à metrópole portuguesa tentaram anular a eleição, mas sem sucesso. Em março deste mesmo ano, a tropa prende os membros da Junta e restabelece uma Junta favorável aos interesses de Portugal. Em abril de 1823 há a revolta em Belém e Muaná dando apoio à Independência do Brasil e do Pará.
   O sentimento separatista se refletiu por ocasião das eleições realizadas para a primeira Câmara Constitucional de Belém, no dia 25 de fevereiro de 1823. Vereadores brasileiros foram eleitos, enchendo de espanto e revolta o comandante das Armas, general José Maria de Moura, e seguidores de sua linha de fidelidade ao governo português. Os descontentes reuniram-se a fim de ser estudada uma atitude a tomar. Foi concedido o plano de anular o pleito. No dia primeiro de março, o coronel João Pereira Vilaça mandou prender, em suas próprias residências, os componentes da Junta, restabelecendo a antiga Câmara, composta de conservadores. Os detidos foram deportados para diversos pontos do interior amazônico. O líder Batista Campos escapou, escondendo-se na mata próxima de Belém.
   Contudo os partidários da Independência não haviam desistido, e tiveram início reuniões secretas, principalmente na casa de um italiano, de nome João Balbi, na rua do Laranjal. Os membros trataram em conseguir apoio militar, que veio através do capitão Domiciano Ernesto Dias Cardoso, do capitão Boaventura Ribeiro da Silva, entre outros. Os conspiradores acertaram o movimento para a madrugada do dia 14 de abril. Ao amanhecer, o 1º regimento surgiu à rua Santo Antônio. Vinham à frente, o comandante das Armas, José Maria de Moura, o coronel Vilaça e o Coronel Francisco José Rodrigues Barata (bisavô de Magalhães Barata). Houveram instantes de indecisão entre os revoltosos, pois até então não havia violência nem mortes. O cadete Bernal do Couto quis disparar uma peça de artilharia. Porém, Boaventura da Silva o impediu. Desta forma, a revolta nacionalista fracassara. Todos os revoltosos foram presos e recolhidos à Fortaleza da Barra (os oficiais) e à cadeia pública (os civis). Entre os civis estavam Bernardo de Souza Franco, cônego Jerônimo Pimentel, José Pio de Araújo Nobre, Honório José dos Santos, Manoel Evaristo da Silva, João Balbi, etc.
   Após o julgamento foram condenados à morte. Porém, interferências de pessoas influentes (como o bispo D. Romualdo Coelho), fizeram com que a pena se transformasse em prisão e degredo. Para isto, transferiram-nos para Lisboa. Muitos dos que sobreviveram retornaram ao Pará após a adesão à Independência do Brasil.

                                          PROPOSTA DE ATIVIDADES
-Criar slides com os pontos mais relevantes dos textos e apresentar aos alunos;
-Montar um roteiro com os principais pontos sobre a Adesão do Pará e conduzir os alunos para o laboratório de informática.
-Seguir o roteiro criado pelo professor para realizar a pesquisa no laboratório de infoirmática;
-Levantar um debate em sala com base na pesquisa para sondar o que a turma conseguiu assimilar sobre o conteúdo trabalhado.
 
    Espero ter contribuído e aguardo comentários sobre as aulas que certamente irão desenvolver sobre esse assunto. Também espero novas sugestões.
    Até mais.
   
    Professora Genilse Ribeiro

terça-feira, 9 de agosto de 2011

A população breuense vive momentos de comemoração.

     Jamais poderíamos deixar passar despercebido esse momento de  louvor para a educação do nosso município.A secretária de educação - Professora Nêga - e o prefeito dessa cidade - Egon Kolling -, dão início ao segundo semestre do ano letivo de 2011 presenteando a comunidade com a  inauguração da E.M.E.I. Professora Regina Alves, localizada no bairro Liberdade e com a reinauguração das escolas:  Origem do Saber, Francisco de Assis e Antonio Oliveira Santana.  
   Em agradecimento aos responsáveis pela realização desses projetos só nos resta trabalhar num próposito de melhorar cada vez mais o nosso processo ensino-aprendizagem. Pra isso nós temos salas de aula agradáveis, recursos como laboratório de informática, sala de vídeo, sala de leitura, entre outros espaços  indispensáveis para uma melhor qualidade na área da educação.






quinta-feira, 16 de junho de 2011

II encontro Pedagógico de 2011

   Olá professores de Geografia, Estudos Amazônicos, História e 4ª série?
   No dia 18 de junho de 2010, estaremos realizando nosso segundo encontro pedagógico.
   Não percam, pois terão novidades surpreendentes!

TEMA: Dinamizando nossas aulas
LOCAL: E. José Lourenço                                  HORÁRIO: 8 as 11





                                                              Profª Genilse Ribeiro

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Projeto de meio ambiente: O Lixo que vira Luxo


   No dia 07 de junho realizamos a culminância do Projeto: O lixo que Vira Luxo, que tinha como objetivo despertar em nossos alunos , o prazer em contribuir com o bem estar social em função de um habitat saudável e equilibrado.A partir das atividades apresentadas pela maioria das escolas da rede municipal de Breu Branco, acreditamos que já conseguimos despertar em nossos alunos a consciência de que o lixo que produzimos diariamente, poderá deixar de ser um problema para o meio ambiente e se transformar em diversos objetos de grande utilidade para toda a comunidade breuense.
   O evento foi organizado pelos coordenadores de área , Watison Gonçalves e Genilse Ribeiro , que contou com o apoio da Prefeitura de Breu Branco, Secretaria Municipal de Educação, sob a coordenação da professora Nêga e Secretaria de Meio Ambiente. Contamos ainda com a colaboração de toda a equipe da secretaria de educação desse municipio.Tivemos também a participação da engenheira florestal do nosso município, Cristiane, que fez a abertura do nosso evento. As atividades aconteceram na quadra da escola João Batista e todos que participaram deram um show.
Palestra com a engenheira florestal Cristiane

Apresentações das escolas

Escola Vô João

Escola Severo Alves

 
 
             Escola Gonçalo Vieira             

                     
Escola Joaquim Barbosa
   
Exposição de material produzidos pelas escolas
Escola Luzia Garcês:

 
Jogo da memória com papelão e tampinhas de pet


Brinquedoteca de pet.


Amarelinha numérica de jornal






 
Jogo da roleta feito com papelão

Escola Adriana Marinho:                                                              
                                                

                     Caça palavras                              

                                            
 
Quebra cabeça
                                                                                         
        E.Origem do Saber:
Livrinhos confeccionados pelos alunos
        Escola Oliveira Santana:

Brinquedos diversos

 Escola Severo Alves:
Brinquedos diversos

     Escola Jorge Amado:    

Produção de brinquedos

Produção dos alunos


E.Francisco de Assis


                                                                                                                                                                                                           
Objetos diversos



Roupas confeccionadas com sacolas plásticas
 











                                                                                               


Só perdeu quem por lá não apareceu.Olha a animação da galera com os jogos! 




ATÉ OS PROFESSORES ENTRARAM NA ONDA DAS BRINCADEIRAS.